O espectador acompanha a busca exaustiva e infrutífera de uma mãe solteira que se despede e deixa seu filho em casa, enquanto vai ao trabalho numa empresa de telefonia. Quando retorna a sua residência, a criança não se encontra lá.
Na foto acima uma roupa e estilo dos anos 20. Coube à figurinista Deborah Hopper (A Conquista da Honra, Meninas de Ouro, Sobre meninos e Lobos, Dívidas de Sangue, Deus nos acuda, Cowboys do espaço) o desafio de mapear as lojas vintage de LA e do Canadá para compor o figurino de Christine e uma seleção de roupas e acessórios para mil homens, mulheres e crianças.
Somos transportados para o mundo recriado de Los Angeles como era há 80 anos atrás. A cidade e seus meios de transportes os seus trânsito dos trens, bondes vermelhos, nos passeios do consumidor pelas ruas comerciais e nas vitrinas. A força dos meios de comunicação de massa: telefone, rádio e nas materias sensacionalistas dos jornais, além dos cartazes publicitários, enfim, em imagens que se fragmentam e recompõem o filme.
Acima uma foto de referência de uma empresa de telefonia. Estamos em Los Angeles, março de 1928, à época da Grande Depressão. A personagem é Christine Colins vivida pela atriz Angelina Jolie (Garota Interrompida, O Procurado, O Preço da Coragem, O Bom pastor) que demonstra um amadurecimento na sua carreira como intérprete. A direção é do aclamando diretor/ator Clint Eastwood ( Menina de Ouro, Sobre Meninos e Lobos, Dívida de Sangue). O ator John Malkovich (Queime depois de Ler, Quero ser John Malkovich, Vou para casa) é o reverendo Briegleb, que usa seu discurso midiático para denunciar os abusos e a corrupção da policia local.
Na foto acima uma roupa e estilo dos anos 20. Coube à figurinista Deborah Hopper (A Conquista da Honra, Meninas de Ouro, Sobre meninos e Lobos, Dívidas de Sangue, Deus nos acuda, Cowboys do espaço) o desafio de mapear as lojas vintage de LA e do Canadá para compor o figurino de Christine e uma seleção de roupas e acessórios para mil homens, mulheres e crianças.
Somos transportados para o mundo recriado de Los Angeles como era há 80 anos atrás. A cidade e seus meios de transportes os seus trânsito dos trens, bondes vermelhos, nos passeios do consumidor pelas ruas comerciais e nas vitrinas. A força dos meios de comunicação de massa: telefone, rádio e nas materias sensacionalistas dos jornais, além dos cartazes publicitários, enfim, em imagens que se fragmentam e recompõem o filme.
O figurino, estilo do final dos anos 20, o corpo livre do espartilho do século anterior. A mulher já se permitia maquiar e usar decote. O filme A Troca retrata bem a silhueta feminina recatada época, tabular, tecidos leves e fluidos para facilitar o deslocamento. Melindrosa, cintura baixa, casacos com gola de pele e chapéus Cloche que era usado de dia e exigia um corte de cabelo "la garçonne". Os estilistas famosos da época foram Coco Chanel e Jean Patou.
A cartela de cores das roupas foi feita para combinar com o tom de pele de Angelina Jolie. Um dado muito interessante são os patins de couro com salto que a personagem usa para se locomover no trabalho.
A maquiagem da personagem principal do filme, ressalta ainda mais a boca sedutora de Angelina Jolie (sua marca de sucesso), seus lábios pintados de carmim; os seus olhos expressivos bem marcados, e as sombrancelhas delineadas a lápis. A pele com uma base de clareamento artificial, atenuando os tons escuros do cabelo e chamando atenção para os lábios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Eu estou muito contente com sua participação...aprender é compartilhar o saber.
beijos jo souza